Mais que máquinas enológicas

Mais que máquinas enológicas

O enólogo é o artista que observa a vinha, a interpreta e imagina o vinho que dessa parcela pode obter.

Logo começa a desenhar o processo mais oportuno: vendima manual ou à máquina, uva com engaço ou desengaçada, inteira ou esmagada, seleção manual ou automatizada, arrefecer ou aquecer as massas, bombear a uva ou leva-la por gravidade, remontagem ou pisar, ou ambos. E assim desenha a adega e decide a maquinaria mais idónea para cada processo.

Mas uma máquina pode ser um objeto altamente ineficaz sem um cérebro que saiba integra-la no seu processo e utiliza-la segundo as características de cada colheita. Uma tecnologia sem um conhecimento por detrás que lhe dê sentido é um carro sem condutor, um barco que nunca lhe favorece o vento porque não sabe onde vai. As máquinas são o braço da adega, mas não o cérebro.

É inegável que daqui a alguns anos a Inteligência Artificial nos ajudará em muitas das decisões, mas nas colheitas imediatas a cabeça ainda é posta por pessoas, enólogos, gestores, enólogos, engenheiros, donos que sonham com os vinhos que querem fazer, e adequar os processos na adega com critérios de eficiência, rentabilidade e sustentabilidade, contemplados em um duplo campo: financeiro e organolético.

O objetivo não é equipar a adega com as melhores máquinas senão com as mais adequadas para adicionar valor no processo que foi definido.

  • o primeiro link O POTENCIAL DA UVA

Uma agroenologia precisa baseada na medição e interpretação nos ajudará a tomar decisões fundamentais para melhorar a eficiência e rentabilidade da vinha de acordo com as suas necessidades: frescura, maturação, intensidade, concentração, produção…

Para o conseguir, é fundamental escolher o momento e a parcela ideal para realizar a colheita. Nem antes nem depois, no momento certo, sem perder uma gota de seu potencial. DYOSTEM

  • O segundo link: TRANSPORTE DELICADO

A integridade física da fruta é essencial para uma vinificação de qualidade, os esforços do viticultor para cultivar uma colheita irrepreensível de nada valem se as uvas chegam à adega danificadas pela ação de meios inadequados. A oxidação de precursores aromáticos, o desenvolvimento de microrganismos contaminante e o desperdício de água de limpeza podem ser minimizados com o transporte delicado. STHIK

  • O terceiro link: a recepção das uvas e a extração do mosto.

O vegetal, o amargor, a oxidabilidade dos vinhos são problemas comuns a serem resolvidos nas adegas, as soluções são conhecer a composição da uva: qual a proporção de caule, casca e mosto, quantos polifenóis e ácidos hidroxicinâmicos, que tipo de precursores e como os extraímos, quanto azoto e quanto málico temos …? E assim entender os perfis das uvas e definir os níveis de exigência para realizar cada operação de forma eficiente e a máquina adequada para realizá-las:

Precisa de fazer uma seleção de uvas? Separar: uvas alteradas, passas, material vegetal …?

O perfil do vinho exige a prensagem de uvas inteiras ou permite o desengace? Requer inertização ou oxidação controlada da maioria.

Qual o nível de limpeza do mosto?

Vinificar com ou sem engaços? Qual % ou qual nível de necessidades no desengace?

Macerar frutos inteiros ou esmagados? Frio ou a quente?

As respostas a estas perguntas são a chave para definir a melhor solução entre as oferecidas pelos nossos parceiros SOCMA, EUROPRESS, ZICKLER, AP3M.

  • O quarto link: O MILAGRE DA FERMENTAÇÃO

A primeira revolução da fermentação partiu da mão de Pasteur e do conhecimento das leveduras, a segunda com a chegada da levedura seca ativa e fermentação controlada, a terceira foi direcionada para a multiplicação das leveduras na adega. Para reduzir custos multiplicando LSA ou para aumentar a singularidade, selecionando e multiplicando leveduras indígenas. ECOLYS ou MILLESIME fornecem segurança microbiológica adaptada a cada perfil.

  • O quinto link: o estágio ou envelhecimento do vinho.

Depósitos do betão, Balseiros e tonéis de madeira, Ânforas de barro, barricas. Qual é a reactividade do nosso vinho ao oxigénio, de quanto oxigénio o nosso vinho necessita antes de o colocar no mercado, qual o perfil do vinho que pretendemos fazer. Gerir e controlar os níveis de oxigênio dissolvido, o trabalho dos Batoneadores no armazenamento dos vinhos. MICRO OXIGENAÇÃO-BATONEADORES.

  • E finalmente o recurso hídrico

Um bem raro e essencial na viticultura. A água é necessária para o desenvolvimento da videira e, de momento, também para a limpeza de equipamentos e superfícies. Hoje 50% da qualidade de uma máquina está na facilidade de limpeza e na economia de água para essa operação, e deve ser um fator importante na decisão de implementação.

Nossos especialistas irão guiá-lo na adoção da solução adequada: DYOSTEM, STHIK TEGÃO, MESA DE SELEÇÃO, CINTA DE ELEVADORA, LE CUBE, DESENGAÇADOR SCHARFENBERGER, BOMBA ZCKLER, EUROPRESS PRENSA PNEUMÁTICA, ESMAGADORES, VINICLEAN, CILYO, MILLESIME, MACRO OXIGENAÇÃO, MOX, BATONEADORES, BOMBA PMH.

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